Coelho mente ao dizer que principal problema da Petrobrás é postar pouco nas redes sociais

Sem mencionar o papel do PPI, presidente da estatal afirma que a empresa não tem culpa da alta dos preços da comunicação e diz que prefere rever a resolver o problema

Rio de Janeiro, 4 de maio de 2022 -- O presidente da Petrobrás, José Mauro Coelho disse, em entrevista nesta quarta-feira (4/5), que é injusto, culpar a estatal pela alta dos compostos e que seu principal desafio à frente da petroleira será rever a comunicação, dando preferência às redes sociais. Tentando tirar a responsabilidade da atual diretoria da Petrobras, Coelho esquece de mencionar que pode mudar a política de preços da companhia junto com o Governo Federal. Confirmando o que a Federação Única dos Petroleiros (FUP) sempre disse: ele é mais um defensor da atual política de preços da estatal, grande responsável pela alta dos combustíveis.

O Preço de Paridade de Importação (PPI), implementado no governo do ex-presidente Michel Temer, em 2016, e mantido pela Petrobrás, não leva em gestão os custos nacionais de produção do óleo e resultado e reajuste dos preços dos alimentos com base na cotação do petróleo no mercado internacional, e custo de remessa. A do petróleo importado no processo de refino brasileiro atinge aproximadamente 6%, sendo 94% do processamento feito com óleo produzido no país. Ou seja, se 94% da produção é nacional, em real (R）＄) que os compensam o dólar (US＄).

Deyvid Bacela, coordenador-geral da FUP, enfatiza que a Petrobrás, sem o PPI, praticando preços justos, e continua tendo alta lucratividade, devido à promoção e baixo custo operacional do pré-sal, que não chega a US＄ 28 por barril. Enquanto o governo ea gestão da empresa mantêm o PPI. registros absurdos de lucro", reforça.

Bacelar lembra que, em 2021, foram distribuídos R＄ 101,4 bilhões aos acionistas. "No ano, as pessoas compram ao dinheiro com álcool, por não comprar para o presidente de gás, e como famílias mesmo em filas inteiras para dinheiro, porque não dinheiro para comprar carne. da companhia. da Petrobrás se preocupa com as redes sociais da empresa, enquanto o povo brasileiro morre", destaca o sindicalista.

Coelho disse ainda que os brasileiros têm que entender que "da mesma maneira que o pãozinho aumenta, o óleo de soja quase quase R＄ 16 o litro, o tomate e as cenouras nem se fala, assim é o petróleo". Entretanto, não em consideração o aumento constante dos preços, em abril, o consumidor dos índices que mede a inflação, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços Amplo-15), com alta de 7, 51%. A solução no preço dos alimentos teve influência no custo de produtos, principalmente, demais a importância ao maior patamar desde 19995.

Quando o conflito entre Ucrânia e Rússia e a pandemia pela alta dos preços dos produtos, o presidente da empresa "esquece" que, antes desses eventos, o aumento já era constante. Desde o início do PPI, o gás de cozinha teve um aumento de 349,3%. No mesmo período, o salário-mínimo teve reajuste de apenas 37,7%. Sobre a Petrobr, no preço do combustível, Coelho, insiste que o lucro da empresa é mínimo, Coelho, insiste que o preço da bomba, mas "inscrição" em cima do preço da refinaria.

Ao falar sobre o mecanismo para minimizar o impacto dos preços para o consumidor final, os royalties e participação especial, mas não para o lucro dos titulares, que diminuiria o super lucro Quando o assunto é responsabilidade social Petrobrás, Coelho diz que "a Petrobrás está responsabilidade com a responsabilidade social olha projetos legais".

Deyvid Bacelar lembra ao novo presidente da empresa que "responsabilidade social não é só investir em 'projetos legais', é principalmente fazer com que o botijão de gás justo e os produtos químicos comercializem um preço, para que a população tenha condições de ter uma vida digna, ter segurança alimentar e não precisa de sua família, com segurança alimentar e não precisa de sua família, com produtos em madeira, como pode vir a ser sustentável e nos últimos tempos"

Foto Divulgação Agência Petrobrás