BP Bunge destaca suas iniciativas de gestão no campo para melhorar a qualidade e produtividade dos canaviais durante evento

Em painel do Irrigacana, realizado em Ribeirão Preto (SP), Germano Souza, consultor corporativo de tratos culturais da companhia, falou sobre inovação

BP Bunge destaca suas iniciati

A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes nacionais em açúcar, etanol e bioeletricidade, marcou presença no Seminário Brasileiro de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar (Irrigacana), em Ribeirão Preto (SP). O evento, realizado pelo Grupo de Irrigação e Fertirrigação em Cana-de-Açúcar (GIFC) nos dias 28 e 29 de agosto, reuniu representantes de unidades bioenergéticas, produtores rurais, pesquisadores e empresas fornecedoras do setor para discutir a gestão eficiente da água e da fertirrigação em canaviais, com foco no aumento da produtividade e longevidade. 

Germano Souza, consultor técnico corporativo de tratos culturais da BP Bunge, participou do painel “Inovação e Tecnologia em Irrigação e Fertirrigação”, no qual destacou a importância da tecnologia e da inovação para a agricultura regenerativa e explicou que a companhia, desde sua criação em 2019, prioriza o desenvolvimento e a aplicação de soluções e práticas de gestão no campo, voltadas à qualidade e produtividade dos canaviais, em alinhamento com os compromissos de sustentabilidade da agenda ESG da empresa. 

Referência na temática de agricultura regenerativa no setor sucroenergético, a BP Bunge desenvolveu, no início do negócio, um plano diretor focado em aumentar a produtividade por meio da padronização das operações em suas 11 unidades agroindustriais, localizadas em cinco estados. Nesse sentido, foram adotadas as melhores práticas de nutrição, qualidade do plantio e a expansão do uso dos subprodutos do processamento da cana-de-açúcar nas plantações, como a vinhaça, a cinza e a torta de filtro, que são fontes de nutrientes com alto teor de matéria orgânica. 

Segundo o profissional, dos 300 mil hectares sob gestão da BP Bunge, 86% já utilizam vinhaça na fertirrigação ou de forma localizada, com a previsão de atingir quase 100% das lavouras até 2025. Esse processo aumenta a longevidade e a produtividade do canavial, além de proteger a qualidade do solo. “O aproveitamento deste material orgânico tem colaborado, ainda, para a diminuição do uso de fertilizantes minerais, uma vez que a vinhaça é um subproduto rico em potássio (que também fornece parte do nitrogênio), que retorna ao campo como nutriente para a cana-de-açúcar”, explica Souza. 

Em três anos, a BP Bunge já investiu mais de R$ 300 milhões em iniciativas relacionadas à agricultura regenerativa nos canaviais, com perspectivas de evolução para os próximos anos. Com isso, a companhia tem contabilizado inúmeros ganhos, como redução nas emissões de carbono, menor dependência de importação de insumos agrícolas, além do aumento de produtividade, que deve avançar 20% até 2025. 

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